Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. med. esporte ; 30: e2021_0037, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441314

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The recovery interval (RI) between sets and exercises has received attention from strength training (ST) researchers, to understand the relationship of rest on performance maintenance, especially the total load in a training session. It is known that each individual responds in a specific way to the training stimulus. So, what would be the effect of the different recovery interval strategies on the strength performance? Objective: Compare the different recovery intervals in strength training volume, considering the number of repetitions in healthy adults. Methods: We conducted a systematic review and meta-analysis based on methodological criteria, comparing fixed and self-selected RI on training volume, identified by the number of repetitions performed in a weight training program. Three electronic databases (Pubmed, VHL Virtual Health Library, Ebsco Sportdiscus) were analyzed, combining the expressions "resistance training", "resistance exercise", "strength exercise", "recovery interval", "rest interval", "interval auto suggested", "auto range selected" with "AND" and "OR" combination. Results: Pooled data from five studies showed a large significant effect in favor of the experimental group (>2 minutes) (MD: 1.24; 95%-CI [0.78; 1.71]; z: 5.25, Q:1.08; p < 0.01), since in the studies, recovery interval allowed a greater training volume. Conclusion: Longer RI seems be better, for maintaining total training volume, although there is no consensus for different training objectives against the self-selected RI. Thus, we imagine that this strategy may be important in the organizing a bodybuilding exercise program. Level of Evidence I; Systematic Review and Meta Analysis.


RESUMEN Introducción: El intervalo de recuperación (IR) entre series y ejercicios ha recibido atención por parte de los investigadores del entrenamiento de fuerza (EF), contribuyendo a la comprensión de esta variable en relación con el mantenimiento del rendimiento, especialmente la carga durante el entrenamiento con pesas. Se sabe que cada individuo responde de manera específica al estímulo del entrenamiento, entonces, ¿cuál es el efecto de las diferentes estrategias de intervalos de recuperación sobre el rendimiento de fuerza? Objetivo: Comparar diferentes intervalos de recuperación en entrenamiento de fuerza en volumen de entrenamiento, identificados por el número de repeticiones en musculación en adultos sanos. Métodos: Realizamos una revisión sistemática y un metanálisis basado en criterios metodológicos, comparando IR fijo y autoseleccionado en función del volumen de entrenamiento, identificado por el número de repeticiones realizadas en un programa de entrenamiento con pesas. Se analizaron los registros de tres bases de datos electrónicas (Pubmed, Biblioteca Virtual en Salud de la BVS, Ebsco Sportdiscus), combinando las palabras "entrenamiento de resistencia", "ejercicio de resistencia", "ejercicio de fuerza", "intervalo de recuperación", "intervalo de descanso", "intervalo auto sugerido", "rango automático seleccionado" con la combinación "AND" y "OR". Resultados: Los datos agrupados de cinco estudios mostraron un gran efecto significativo a favor del grupo experimental (> 2 minutos) (DM: 1,24; IC del 95 % [0,78; 1,71]; z: 5,25, Q: 1,08; p < 0,01), ya que, en los estudios en cuestión, este intervalo de recuperación permitió un mayor volumen de entrenamiento. Conclusión: Los intervalos más largos parecen ser mejores, en el volumen total de entrenamiento, aunque no hay consenso para diferentes objetivos de entrenamiento frente al RI autoseleccionado. Por lo tanto, imaginamos que esta estrategia puede ser importante en la organización del programa de ejercicios de musculación. Nivel de Evidencia I; Revisión Sistemática y Meta Análisis.


RESUMO Introdução: O intervalo de recuperação (IR) entre séries e exercícios, tem recebido atenção dos pesquisadores de treinamento de força (TF), contribuindo no entendimento dessa variável em relação a manutenção do rendimento, em especial da carga durante o treinamento de musculação. Sabe-se que cada indivíduo responde de modo específico ao estimulo do treinamento, desta forma, qual o efeito das diferentes estratégias do intervalo recuperação no desempenho da força? Objetivo: Comparar diferentes intervalos de recuperação no treinamento de força no volume de treino, identificado pelo número de repetições na musculação em adultos saudáveis. Métodos: Realizamos, pelos critérios metodológicos, revisão sistemática e meta-análise, comparando o IR fixo e auto selecionado em função do volume de treino, identificado pelo número de repetições realizados em programa de musculação. Foram analisados os registros de três bases de dados eletrônicas (Pubmed, Biblioteca Virtual da Saúde BVS, Ebsco Sportdiscus), combinando as expressões "treinamento de resistência", "exercício resistido", "exercício de força", "intervalo de recuperação", "intervalo de descanso", "intervalo auto sugerido", "intervalo auto selecionado" com combinação "AND" e "OR". Resultados: Os dados reunidos de cinco estudos mostraram um grande efeito significante a favor do grupo experimental (>2 minutos) (MD: 1.24; 95%-IC [0.78; 1.71]; z: 5.25, Q:1.08; p < 0.01), uma vez que nos estudos em questão, esse intervalo de recuperação possibilitou maior volume de treino. Conclusão: Intervalos mais longos parecem ser melhores no volume total do treinamento, embora não haja consenso para diferentes objetivos do treinamento frente ao IR auto selecionado. Dessa forma, imaginamos que essa estratégia possa ser importante na organização do programa de exercício de musculação. Nível de Evidencia I; Revisão Sistemática e Meta Análise.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2021_0005, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387930

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The objective of this study was to present a systematic review and meta-analysis to compare total excess post-exercise oxygen consumption (EPOC) for two training intervention models in healthy individuals, and the secondary objective was to understand whether oxygen consumption after exercise could really promote a meaningful help. Design: To design a meta-analysis review to compare two training intervention models (experimental: high-intensity interval training; and control: continuous moderate-intensity) and their effects on total EPOC in healthy individuals. Participants: Seventeen studies were considered to be of good methodological quality and with a low risk of bias. Methods: Literature searches were performed using the electronic databases with no restriction on year of publication. The keywords used were obtained by consulting Mesh Terms (PubMed) and DeCS (BIREME Health Science Descriptors). Results: The present study findings showed a tendency (random-effects model: 0.87, 95%-CI [0.35,1.38], I2=73%, p<0.01) to increase EPOC when measured following high-intensity interval training. Conclusions: Our study focused on the analysis of high- and moderate-intensity oxygen uptake results following exercise. Despite the growing popularity of high-intensity interval training, we found that the acute and chronic benefits remain limited. We understand that the lack of a standard protocol and standard training variables provides limited consensus to determine the magnitude of the EPOC. We suggest that longitudinal experimental studies may provide more robust conclusions. Another confounding factor in the studies investigated was the magnitude (time in minutes) of VO2 measurements when assessing EPOC. Measurement times ranged from 60 min to 720 min. Longitudinal studies and controlled experimental designs would facilitate more precise measurements and correct subject numbers would provide accurate effect sizes. Systematic reviewb of Level II studies.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO Introdução: O objetivo deste estudo foi apresentar uma revisão sistemática e metanálise para comparar os efeitos de dois modelos de intervenção de treinamento sobre o consumo excessivo de oxigênio pós-exercício (EPOC) em indivíduos saudáveis em treinamento, e o objetivo secundário foi entender se o consumo de oxigênio depois de exercício realmente pode proporcionar ajuda substancial. Objetivo: Elaborar uma revisão de metanálise para comparar um modelo de treinamento de duas intervenções (experimental: treinamento intervalado de alta intensidade, e controle: contínuo de intensidade moderada) e o efeito sobre o EPOC total em indivíduos saudáveis. Participantes: Os 17 estudos foram considerados de boa qualidade metodológica e baixo risco de viés. Métodos: As buscas bibliográficas foram realizadas nos bancos de dados eletrônicos sem restrição de ano de publicação. Os descritores usados foram obtidos em MeSH (PubMed) e DeCS (Descritores em Ciências da Saúde da BIREME). Resultados: Os achados do presente estudo mostraram uma tendência (modelo de efeitos aleatórios: 0,87, IC 95% [0,35;1,38], I ² = 73%, p < 0,01) de aumento do EPOC quando as medidas foram realizadas depois de treinamento intervalado de alta intensidade. Conclusões: Nosso estudo concentrou-se na análise dos resultados de alta e moderada intensidade no consumo de oxigênio depois do exercício. Apesar da crescente popularidade do treinamento intervalado de alta intensidade, descobrimos que os benefícios agudos e crônicos permanecem limitados. Entendemos que a falta de um protocolo e variáveis padronizadas de treinamento fornecem consenso limitado para determinar a magnitude do EPOC. Sugerimos que estudos experimentais longitudinais podem fornecer conclusões mais robustas. Outro fator de confusão nos estudos investigados foi a magnitude (tempo em minutos) das medidas do VO2na avaliação do EPOC. Os tempos de medição variaram de 60 a 720 min. Estudos longitudinais e projetos experimentais controlados facilitariam medições mais precisas e números corretos de indivíduos forneceriam tamanhos de efeito precisos. Nível de evidência II; Revisão sistemáticabde Estudos.

3.
Motriz (Online) ; 28(spe2): e10220002921, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1375945

RESUMO

Abstract Aim: To determine the somatotype profile and level of physical activity in older adults. Methods: Seventy-two older adults were divided into two groups: frail (F = 33) and non-frail (NF = 39). Frailty status was determined using the Tilburg Frailty Indicator (TFI), somatotype using the Heath and Carter method, and physical activity by the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). Results: Somatotype analysis showed a predominance of endomorphy (F = 6.54 ± 1.65 vs NF = 6.12 ± 2.07 p ≤ 0.350) followed by mesomorphy (F = 3.44 ± 1.62 vs NF = 3.15 ± 2.19, p ≤ 0.531) and ectomorphy (F = 0.82 ± 0.99 vs NF = 0.95 ± 0.86 p ≤ 0.163), but no significant differences were observed between groups. Regarding PA, twenty-eight participants (84.7%) of the F group were classified as sedentary and insufficiently active and twenty-one (53.8%) of NF were classified as active and very active. This difference in PA explains the higher total energy expenditure found in NF (median 1,087.43; IAQ = 3,954.30) when compared to F (median = 0.0; IAQ = 462.64 p ≤ 0.001). The frailty group presented a higher endomorphic component as well as lower levels of physical activity and energy expenditure. Conclusion: Endomorphy was the predominant somatotype in F and NF older adults, followed by mesomorphy and actomorphy this profile can affect activities of daily living, functional capacity, and independent living and be associated with chronic diseases.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Envelhecimento , Exercício Físico/fisiologia , Idoso Fragilizado , Fragilidade , Somatotipos/fisiologia
4.
Rev. bras. med. esporte ; 26(5): 425-430, Sept.-Oct. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137930

RESUMO

ABSTRACT Introduction: The benefits of strength training (ST) include not only strength improvement but also favorable body composition changes, which has led to a considerable increase in the indication of this training method in overweight and obese individuals, and has made the investigation of outcomes attributed to different manipulations of ST variables an important task. However, acute metabolic responses related to energy expenditure (EE) associated with the manipulation of exercises which, in turn, are associated with the number of joints involved in movement, are still inconclusive. Objective: To verify the influence of the number of joints involved in movement on EE with equalized volume in ST at different intensities. Methods: This training program was held on alternate days, with a 48-hour interval between each session, and with two randomized protocols, as follows: multi joint protocol with four common exercises for ST participants compared to the single joint protocol with four exercises. Each protocol was evaluated at three training intensities (90%, 75% and 60% of 1-RM) according to the one-repetition maximum test. Results: Significant increases in EE were observed in the multi joint session as compared to the single joint session: 90% 1-RM multi joint 246.80 ± 26.17 kcal vs single joint 227.40 ± 24.54 kcal (∆ -7.86, 95% CI 7.33; 31.46; t 3.44; p <0.05); 75% 1-RM multi joint 124.13 ± 25.40 kcal vs single joint 111.80 ± 22.78 kcal (∆ -9.93, 95% CI 3.25; 21.41; t 2.91; p <0.05); 60% 1-RM multi joint 70.80 ± 6.28 kcal vs single joint 64.40 ± 6.72 kcal (∆-9.04, 95% CI 3.95; 8.84; t 5.60; p <0.05). Conclusion: Multi joint exercises may be a variable to consider when EE balance is the main target of the ST program. However, further studies are needed to supplement our findings. Level of evidence II; Diagnostic studies-Investigating a diagnostic test.


RESUMO Introdução: Os benefícios do treinamento de força (TF) incluem não apenas aumento da força, mas também modificações favoráveis na composição corporal, o que levou ao aumento considerável da indicação dessa modalidade de treinamento em indivíduos com sobrepeso e obesidade e tornou importante a investigação dos desfechos atribuídos a diferentes manipulações das variáveis do TF. No entanto, as respostas metabólicas agudas relacionadas com o gasto calórico (GC) associado à manipulação dos exercícios que, por sua vez, são associados à quantidade de articulações envolvidas no movimento permanecem inconclusivas. Objetivo: Verificar a influência do número de articulações envolvidas no movimento sobre o GC com volume equalizado no TF em diferentes intensidades. Métodos: Esse treinamento foi realizado em dias alternados, com intervalo de 48 horas entre cada sessão com dois protocolos randomizados, a saber, protocolo multiarticular com quatro exercícios comuns para praticantes de TF em comparação com o protocolo monoarticular com quatro exercícios. Cada protocolo foi avaliado em três intensidades (90%, 75% e 60% de 1-RM) do treinamento de acordo com o teste de uma repetição máxima (1-RM). Resultados: Foram observados incrementos significantes no GC na sessão multiarticular em comparação com a sessão monoarticular: 90% 1-RM multiarticular 246,80 ± 26,17 kcal vs. monoarticular 227,40 ± 24,54 kcal (∆ -7,86, IC de 95% 7,33; 31,46; t 3,44; p < 0,05); 75% 1-RM multiarticular 124,13 ± 25,40 kcal vs. monoarticular 111,80 ± 22,78 kcal (∆ -9,93, IC de 95% 3,25; 21,41; t 2,91; p < 0,05); 60% 1-RM multiarticular 70,80 ± 6,28 kcal vs. monoarticular 64,40 ± 6,72 kcal (∆ -9,04, IC de 95% 3,95; 8,84; t 5,60; p < 0,05). Conclusão: Os exercícios multiarticulares podem ser uma variável a considerar quando o equilíbrio do GC é o alvo principal do programa de TF. No entanto, mais estudos são necessários para complementar nossos achados. Nível de evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción: Los beneficios del entrenamiento de fuerza (EF) incluyen no sólo aumento de la fuerza, sino también modificaciones favorables en la composición corporal, lo que llevó al aumento considerable de la indicación de esa modalidad de entrenamiento en individuos con sobrepeso y obesidad y se ha vuelto importante la investigación de las conclusiones atribuidas a diferentes manipulaciones de las variables del EF. Sin embargo, las respuestas metabólicas agudas relacionadas con el gasto calórico (GC) asociado a la manipulación de los ejercicios que, a su vez, son asociados a la cantidad de articulaciones involucradas en el movimiento permanecen no concluyentes. Objetivo: Verificar la influencia del número de articulaciones involucradas en el movimiento sobre el GC con volumen ecualizado en el EF en diferentes intensidades. Métodos: Este entrenamiento fue realizado en días alternados, con intervalo de 48 horas entre cada sesión con dos protocolos aleatorizados, a saber: protocolo multiarticular con cuatro ejercicios comunes para practicantes de EF en comparación con el protocolo monoarticular con cuatro ejercicios. Cada protocolo fue evaluado en tres intensidades (90%, 75% y 60% de 1-RM) del entrenamiento de acuerdo con el test de una repetición máxima (1-RM). Resultados: Se observó un incremento significativo en el GC en la sesión multiarticular en comparación con la sesión monoarticular: 90% 1-RM multiarticular 246,80 ± 26,17 kcal vs. monoarticular 227,40 ± 24,54 kcal (∆ -7,86, IC de 95% 7,33; 31,46; t 3,44; p < 0,05); 75% 1-RM multiarticular 124,13 ± 25,40 kcal vs. monoarticular 111,80 ± 22,78 kcal (∆ -9,93, IC de 95% 3,25; 21,41; t 2,91, p < 0,05); 60% 1-RM multiarticular 70,80 ± 6,28 kcal vs. monoarticular 64,40 ± 6,72 kcal (∆ -9,04, IC de 95% 3,95; 8,84; t 5,60; p < 0,05). Conclusión: Los ejercicios multiarticulares pueden ser una variable a considerar cuando el equilibrio del GC es el objetivo principal del programa de EF. Sin embargo, más estudios son necesarios para complementar nuestros hallazgos. Nivel de evidencia II; Estudios diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

5.
Clin Physiol Funct Imaging ; 40(2): 55-66, 2020 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31674141

RESUMO

INTRODUCTION: Strength training (ST) is considered an important strategy for maintaining body weight, as it promotes an increase in total energy expenditure (EE). However, the combination and manipulation of variables (intensity and volume) allow for different training adaptations. However, it remains unclear as to what is the most important variable between volume or intensity for example number of sets, repetitions, or total load for maximizing EE during ST. Several studies have analyzed the EE response in ST, but still unclear the variable is able to increase EE in the ST. OBJECTIVE: This review aimed to investigate the effect of ST on EE in adults using a systematic literature review and subsequent meta-analysis. METHODS: The search was performed on the electronic databases using the following keywords: strength training (resistance training; strength training; strength training method) and energy expenditure (energy metabolism; energy expenditure; caloric expenditure, caloric cost) with 'AND' and 'OR' combination. Manual searches of references were also conducted for additional relevant studies. After evaluating the inclusion and exclusion criteria, the selected studies were analysed according to strength training methods and the training variables used to measure EE. RESULTS: We identified two ST methods from the literature review: circuit training (CT) and traditional training (TT). Meta-analysis showed a significant effect on EE increase, which favour TT when compared with CT [-0·99 (95%CI: -1·96, -0·02), P<0·01] with I2 of 89% (P<0·01). After adjusting for bias risk, no significant differences were found in EE associated with intensity [-0·40, 95% CI (0·98, 0·18), P = 0·18). CONCLUSION: The present review and meta-analysis indicated that the intensity of exercise does not seem to be associated with an increase of EE in ST.


Assuntos
Metabolismo Energético/fisiologia , Treinamento de Força/métodos , Exercícios em Circuitos/métodos , Humanos
6.
Rev. bras. med. esporte ; 24(1): 36-39, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899038

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Aging is inevitable and irreversible, but with the advancement of technology, life expectancy is increasing every year, bringing proposals for various interventions to improve the quality of life. One such intervention is physical exercise programs. Objectives: To investigate the impact of multicomponent training in circuits on functional autonomy parameters in elderly women. Methods: Elderly were recruited and distributed in two groups: trained (N = 16) and non-trained (N = 15). Those in the trained group performed 75-minute training sessions twice a week over a 56-week period. The resistance training included upper and lower limbs with a relative intensity of 70% of 1RM, exercises using body weight, stretching and specific tasks for agility, performed in a circuit form and totaling three passages. Participants underwent functional autonomy (FA) assessment by the protocol of the Latin American Developmental Group for Maturity, the 6-minute walk test (T6M), and the sit-and-reach (SR) test. Results: The trained group had a significant decrease in body weight (p=0.02) and body mass index (p=0.015). Significant improvements (p=0,009) were also observed in FA, SR, and T6M after the intervention Compared with the untrained group, the trained group also obtained significant differences in all functional parameters analyzed. Conclusion: A long-term multicomponent training program conducted on a circuit and applied twice a week was enough to improve multiple components of the functional autonomy of elderly women. Level of Evidence II; Prognostic studies - Investigating the effect of a patient characteristic on the outcome of disease.


RESUMO Introdução: O envelhecimento é inevitável e irreversível, porém, com o avanço da tecnologia, a expectativa de vida está aumentando a cada ano, trazendo propostas de diversas intervenções para melhorar a qualidade de vida. Entre elas, encontram-se os programas de exercício físico. Objetivos: Investigar o impacto do treinamento multicomponente realizado em circuitos sobre os parâmetros de autonomia funcional em mulheres idosas. Métodos: Idosas foram recrutadas e distribuídas em dois grupos: treinado (N = 16) e não treinado (N = 15). As idosas do grupo treinado realizaram sessões de treino de 75 minutos, duas vezes por semana, durante um período de 56 semanas. Os exercícios resistidos abrangeram membros superiores e inferiores com intensidade relativa de 70% de 1RM, exercícios usando peso corporal, alongamento e tarefas específicas para agilidade, realizados em forma de circuito e totalizando três passagens. As participantes foram submetidas à avaliação da autonomia funcional (AF) pelo protocolo do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade, ao teste de caminhada de seis minutos (T6M) e ao teste de sentar e alcançar (SA). Resultados: O grupo treinado teve diminuição significativa do peso corporal (p = 0,02) e do índice de massa corporal (p = 0,015). Foram observadas também melhoras significativas (p = 0,009) no AF, no SA e no T6M após a intervenção. Em comparação com o grupo não treinado, o grupo treinado também obteve diferenças significativas em todos os parâmetros funcionais analisados. Conclusão: Um programa de longa duração de treinamento multicomponente realizado em circuito e aplicado duas vezes por semana foi suficiente para melhorar múltiplos componentes da autonomia funcional de idosas. Nível de Evidência II; Estudos prognósticos - Investigação do efeito de característica de um paciente sobre o desfecho da doença.


RESUMEN Introducción: El envejecimiento es inevitable e irreversible, pero con el avance de la tecnología la expectativa de vida está aumentando cada año, trayendo propuestas de diversas intervenciones para mejorar la calidad de vida. Entre ellas, se encuentran los programas de ejercicio físico. Objetivos: Investigar el impacto del entrenamiento multicomponente realizado en circuitos sobre los parámetros de autonomía funcional en mujeres ancianas. Métodos: Las ancianas fueron reclutadas y distribuidas en dos grupos: entrenado (N = 16) y no entrenado (N = 15). Las ancianas del grupo entrenado realizaron sesiones de entrenamiento de 75 minutos, dos veces por semana, durante un período de 56 semanas. Los ejercicios resistidos abarcaron miembros superiores e inferiores con intensidad relativa del 70% de 1RM, ejercicios usando el peso corporal, estiramiento y tareas específicas para agilidad, realizados en forma de circuito y totalizando tres pasajes. Las participantes fueron sometidas a la evaluación de la autonomía funcional (AF) por el protocolo del Grupo de Desarrollo Latinoamericano para la Madurez, a la prueba de caminata de seis minutos (T6M) y a la prueba de sentarse y alcanzar (SA). Resultados: El grupo entrenado tuvo una disminución significativa del peso corporal (p = 0,02) y del índice de masa corporal (p = 0,015). Se observaron también mejoras significativas (p = 0,009) en el AF, en el SA y en el T6M después de la intervención. En comparación con el grupo no entrenado, el grupo entrenado también obtuvo diferencias significativas en todos los parámetros funcionales analizados. Conclusión: Un programa de larga duración de entrenamiento multicomponente realizado en circuito y aplicado dos veces por semana fue suficiente para mejorar múltiples componentes de la autonomía funcional entre las mujeres mayores. Nivel de Evidencia II; Estudios prognósticos - Investigación del efecto de características de un paciente sobre el desenlace de la enfermedad.

7.
Rev. bras. med. esporte ; 23(2): 118-122, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-843977

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Powerlifting (PWL) is a worldwide method, frequently used in resistance training programs. However, the relationship between cardiovascular responses and PWL is still unclear in the literature. Objective: To evaluate acute cardiovascular overload and post-exercise hypotension (PEH) after acute powerlifting exercise session in subjects with experience in the modality. Methods: Nine powerlifting athletes (34 ± 5 years) participated voluntarily in this study. The following exercises were used in the session: squat, bench press and deadlift (95% of 1 RM, 2 to 5 repetitions). The anthropometric parameters and blood pressure (systolic, diastolic and mean) were evaluated immediately, 5', 10', 30', 60' and 24 hours after the exercise session with a non-invasive automatic pressure monitor. Results: Significant differences (p<0.05) were found between rest and immediately after exercise on systolic (135 ± 6 vs. 153 ± 10 mmHg) and mean (102 ± 3 vs. 108 ± 3 mmHg) blood pressures, but no difference was found at diastolic (85 ± 3 vs. 85 ± 4 mmHg) blood pressure. Additionally, the increase in systolic pressure did not reach values considered as a risk of cardiovascular overload. Significant PEH was found after 60 minutes (systolic: -12 ± 12%, diastolic: -5 ± 6% and mean: -7 ± 5%) and 24 hours after PWL session (systolic: -5 ± 4%, diastolic: -8 ± 4% and mean: -7 ± 3%). Conclusion: Our data demonstrated that a PWL session does not increase systolic blood pressure up to the risk range and promotes PEH after 60 minutes of exercise and that this cardiovascular response persisted after 24 hours post-exertion in powerlifting athletes.


RESUMO Introdução: O levantamento de peso básico ou powerlifting (PWL) é um método frequentemente utilizados em programas de treinamento resistido em todo o mundo. Contudo, a relação das respostas cardiovasculares e PWL ainda não está clara na literatura. Objetivo: Avaliar a sobrecarga cardiovascular aguda e a hipotensão pós-exercício (HPE) depois de uma sessão aguda de exercícios de PWL em indivíduos com experiência na modalidade. Métodos: Nove atletas de PWL (34 ± 5 anos) participaram voluntariamente deste estudo. Os seguintes exercícios foram realizados na sessão: agachamento, supino e levantamento terra (95% de 1 RM, 2 a 5 repetições). Os parâmetros antropométricos e a pressão arterial (sistólica, diastólica e média) foram avaliados imediatamente, 5', 10', 30 ', 60' e 24 horas após a sessão de exercício com um monitor automático de pressão não invasivo. Resultados: Foram encontradas diferenças significativas (p < 0,05) de pressão sistólica (135 ± 6 vs. 153 ± 10 mmHg) entre o repouso e imediatamente após o exercício e na média (102 ± 3 vs. 108 ± 3 mmHg), porém, não se verificou nenhuma diferença na pressão diastólica (85 ± 3 vs. 85 ± 4 mmHg). Além disso, o aumento da pressão sistólica não atingiu valores considerados risco de sobrecarga cardiovascular. Constatou-se HPE significativa 60 minutos (sistólica: -12 ± 12%, diastólica: -5 ± 6% e média: -7 ± 5%) e 24 horas (sistólica: -5 ± 4%, diastólica: -8 ± 4 % e média: -7 ± 3%) depois da sessão de PWL. Conclusão: Nossos dados demonstraram que uma sessão de PWL não aumenta a pressão sistólica até a faixa de risco e promove HPE após 60 minutos de exercício e que essa resposta cardiovascular persistiu 24 horas pós-esforço nos atletas de powerlifting.


RESUMEN Introducción: El levantamiento de pesas o powerlifting (PWL) es un método de uso frecuente en los programas de entrenamiento de resistencia en todo el mundo. Sin embargo, la relación de las respuestas cardiovasculares y el PWL no está clara en la literatura. Objetivo: Evaluar la sobrecarga cardiovascular aguda y la hipotensión post-ejercicio (HPE) después de una sesión aguda de ejercicios de PWL en individuos con experiencia en el deporte. Métodos: Nueve atletas de PWL (34 ± 5 años) participaron voluntariamente en este estudio. Los siguientes ejercicios se realizaron en la sesión: sentadilla, press de banca y peso muerto (95% de 1 RM, 2 a 5 repeticiones). Los parámetros antropométricos y la presión arterial (sistólica, diastólica y media) fueron evaluados inmediatamente, 5', 10', 30', 60' y 24 horas después del entrenamiento, con un monitor de presión automático no invasivo. Resultados: Hubo diferencias significativas (p < 0,05) en la presión sistólica entre el descanso e inmediatamente después del ejercicio (135 ± 6 vs. 153 ± 10 mmHg) y media (102 ± 3 vs. 108 ± 3 mmHg), no obstante, no se encontraron diferencias en la presión diastólica (85 ± 3 vs. 85 ± 4 mmHg). Además, el aumento de la presión sistólica no alcanzó valores considerados de riesgo de sobrecarga cardiovascular. Se encontró HPE significativa 60 minutos (sistólica: -12 ± 12%, diastólica: -5 ± 6% y media: -7 ± 5%) y 24 horas (sistólica: -5 ± 4%, diastólica: -8 ± 4 % y media: -7 ± 3%) después de la sesión de PWL. Conclusión: Nuestros datos demuestran que una sesión de PWL no aumenta la presión sistólica hasta el rango de riesgo y promueve HPE después de 60 minutos de ejercicio y que la respuesta cardiovascular se mantuvo 24 horas después del ejercicio en atletas de powertlifting.

8.
Rev. bras. ciênc. mov ; 23(4): 179-191, out.-dez.2015. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-849461

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi entender a modalidade powerlifting associada aos aspectos morfofuncionais que envolvem a modalidade. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica com busca de artigos que tratavam da modalidade powerlifting associada às respostas morfológicas e neuromusculares. Foram selecionados artigos nacionais e internacionais, retirados das bases de dados: Medline, SciELO, PUBMED, Ebsco e Portal Periódicos Capes entre 2000 a 2013. As palavras-chave utilizadas em português e inglês foram: powerlifting, powerlifting and training, weight training, powerlifting and anthropometrics. Livros texto básicos também foram inseridos para complemento das informações. Os principais achados demonstraram que as variáveis antropométricas (massa corporal, estatura, adiposidade) e disposição corporal (arquitetura) podem influenciar no desempenho do atleta. Assim como as magnitudes de força podem auxiliar no desempenho dos atletas de powerlifting, existe um equilíbrio entre volume e intensidade com o objetivo de desenvolvimento de força com baixas alterações morfológicas. Dessa forma, o presente estudo realizou uma breve revisão da modalidade que pode auxiliar atletas e técnicos no entendimento das melhorias neuromusculares e nas respostas morfológicas relacionadas à modalidade.(AU)


The aim of this study was to understand powerlifting sport associated with morphofunctional aspects involving modality. For this, were a literature review search articles dealing with the powerlifting sport associated morphological and neuromuscular responses was performed. National and international articles drawn from the databases were selected: Medline, SciELO, PubMed, Ebsco and Portal Periodicos Capes between 2000-2013. The keywords used in Portuguese and English were: powerlifting, powerlifting and training, weight training, powerlifting and anthropometrics. Basic textbooks were also inserted to supplement the information. The main findings showed that the anthropometric variables (weight, height, body fat) and body disposal (architecture) can influence the performance of the athlete. As the magnitudes of force can assist the performance of athletes in powerlifting, there is a balance between volume and intensity with the aim of developing strength with low morphological changes. Thus, this study conducted a brief review of the modality that can help athletes and coaches in understanding the neuromuscular improvements and morphological responses related to the modality.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Treinamento de Força , Levantamento de Peso
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...